Furlamania

Confesso, sou fã incondicional da Furla.



Ultrapassada a fase teenager das malas de plástico, que interessa mais a quantidade que a qualidade, hoje em dia aprecio uma mala de boa qualidade. E se por um lado há marcas que, apesar de caras, qualidade têm pouca, a Furla prima pela qualidade. Pela qualidade das peles (que são excelentes independente do tipo de tratamento que tenham, lisas, gravadas, menos trabalhadas...), pela qualidade da própria construção das malas, pelo design...


Já tenho vindo a acumular umas quantas, tenho uma castanha, 2 pretas (uma mais desportiva e outra mais clássica), uma vermelha, uma branca e uma clutch de verniz preta.






Hoje a A. e a T. deram-me uma prendinha dos anos: este chapéu que eu andava a namorar.


Só por causa disso, este fim-de-semana tenho que ir à praia para o estrear (ah e tenho que arranjar um modelito para ficar a condizer... o chapéu merece...).

Foi há 2 anos...

Hoje estamos melhor que nunca...

E já com a Sofia a caminho...

The Daily Show with Jon Stewart

Gosto, gosto muito.



Perspicaz, actual, satírico, muito satírico mas sempre com muita piada.

Aldeia da Pena

Em passeio no feriado do 3 de Junho descobri uma aldeiazinha perdida nas Serras, não muito longe de S. Pedro do Sul, que me encantou. Chama-se Aldeia da Pena. Aldeia pequenina, de casas todas em xisto (um encanto), tem ao todo 8 habitantes (entre eles 2 crianças, ou seja, uma grande percentagem de juventude!). Para lá se chegar é necessário fazer um caminho que é uma agonia! Uma estrada mínima, onde dificilmente (muito dificilmente!) se cruzam dois carros, com curvas em cotovelo bem apertadas e acompanhada de um dos lados por um grande precipício. A minha sorte foi que de facto não nos cruzamos com nenhum carro, porque se isso tivesse acontecido, eu juro que saia e ia a pé!

No Inverno, segundo o que nos foi dito, há alguns dias que os habitantes ficam bloqueados e sem acesso, de tão remota e de difícil acesso é a Aldeia.

As casa são muito giras e caracteristicas, todas em xisto, e todas muito arranjadinhas. Nota-se um grande investimento em turismo rural e realmente para descansar não deve haver melhor!

Nota mais caricata: descobrimos esta placa na aldeia.

Diz a placa: " ONDE O MORTO MATOU O VIVO".

Reza a história que antes de haver cemitério na aldeia os mortos eram levados por um caminho rodeado por um precipício para serem enterrados fora da aldeia. Com o peso, volta e meia havia quem fosse parar lá a baixo...



Se tiverem oportunidade visitem, vale a pena! Fica na zona de Viseu, a 20 km de S. Pedro do Sul, na serra da Gralheira.

Novo layout

Finalmente novos layouts do bloger. Os que havia até agora eram um pouquinho secantes e os que se vai buscar a outros sites nem sempre funcionam muito bem.

Este é um dos novos. Gostam? Escolhi este porque ainda me apetece primavera (até porque este ano, com os poucos dias de calor que temos tido, Verão só lá para novembro...).

Paixão!

O nosso borrachinho com 23 semanas...

Sem palavras...